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Contatos para Emergências
Em Foligno, na Úmbria, os serviços de emergência atendem pelos números nacionais da Itália. Guarde os contatos abaixo; de qualquer telefone italiano, as chamadas são gratuitas. Em caso de dúvida, disque 112, o Número Único Europeu de Emergência, que direciona seu pedido ao serviço adequado.
| Número Único Europeu de Emergência (NUE): | 112 |
| Ambulância / Socorro Sanitário: | 118 |
| Bombeiros (Vigili del Fuoco): | 115 |
| Polícia de Estado (Polizia di Stato): | 113 |
| Carabinieri Forestali – Incêndios florestais e ambientais: | 1515 |
| Guardia di Finanza (emergências fiscais/aduaneiras): | 117 |
| Socorro Rodoviário ACI: | 803116 |
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Conheça Foligno.
No coração verde da Úmbria, onde o vale se abre plano entre colinas de oliveiras e vinhedos, revela-se uma cidade acolhedora e pulsante, perfeita para quem busca arte, história, boa mesa e uma base estratégica para explorar a Itália central. Uma viagem para Foligno começa, muitas vezes, pela estação de trem, ponto nevrálgico que há séculos conecta Roma ao Adriático, e segue pelas ruas retas do centro histórico, raridade numa região de vilas em declive. Aqui, tudo convida a desacelerar: as praças animadas ao entardecer, a passarela de cafés e lojinhas ao longo do corso, e o sotaque musical dos moradores, que se orgulham de viver, como brinca o ditado local, “no centro do mundo”.A história se lê nas pedras. Fundada como municipium romano próximo à Via Flamínia, a antiga Fulginiae floresceu graças às rotas comerciais que cruzavam o vale do rio Topino. Na Idade Média, foi governada pela poderosa família Trinci, cujo palácio ainda domina a principal praça. O Palazzo Trinci guarda um tesouro de afrescos góticos e renascentistas atribuídos a mestres e oficinas ligadas a Gentile da Fabriano, além de coleções arqueológicas e pinacoteca que narram séculos de vida urbana. É também nessa praça que se ergue o Duomo de San Feliciano, dedicado ao padroeiro martirizado, com fachada de ecos românicos e interior remodelado ao longo dos séculos. Às margens do centro, a igreja de Santa Maria Infraportas, uma das mais antigas da cidade, conserva uma atmosfera intimista e austera, típica da espiritualidade medieval.Poucos lugares na Itália ostentam, com tanta propriedade, o título de capital da tipografia. Em 1472, foi aqui que a Divina Comédia de Dante ganhou sua primeira edição impressa, graças ao trabalho de Johann Numeister, discípulo de Gutenberg, e de Evangelista Angelini da Trevi. O Palácio Orfini, hoje dedicado a preservar a memória da impressão, permite uma imersão nesse momento fundador do livro moderno. Outro ponto de rara beleza é o Oratório da Nunziatella, com um Baptismo de Cristo de Perugino que irradia serenidade, prova da força do Renascimento na Úmbria.Não é só de passado que vive a cidade. O Centro Italiano de Arte Contemporânea, instalado em um antigo templo, tem programação vibrante e já acolheu a monumental escultura Calamita Cosmica, de Gino De Dominicis, uma instalação que conversa com o espaço sacro e com a própria ideia de tempo. O calendário de eventos ajuda a entender a alma local. Entre junho e setembro, a Giostra della Quintana transforma ruas e praças num teatro barroco a céu aberto, com cortejos suntuosos, gastronomia temática nos rioni e a tradicional justa equestre no Campo de li Giochi. Em setembro, I Primi d’Italia celebra massas, risotos e polentas em vilas gastronômicas espalhadas pelo centro histórico, enquanto o Festival Segni Barocchi prova que a música e as artes do século XVII seguem vivíssimas. Na primavera, o Festival de Ciência e Filosofia movimenta auditórios e cafés num diálogo animado entre saberes.Para quem aprecia teatros históricos, o Comunale Giuseppe Piermarini leva o nome do grande arquiteto nascido aqui, o mesmo que projetou o Teatro alla Scala de Milão. Já o antigo convento de San Domenico renasceu como um elegante auditório, cenário perfeito para concertos e conferências. Ao cair da tarde, a cidade se entrega ao rito da passeggiata: famílias, estudantes e senhores elegantes circulam sem pressa, param para um espresso ou um gelato e comentam o que há de novo. Essa sociabilidade de praça é um convite permanente ao visitante.A natureza está logo ali, nas franjas da planície. A poucos quilômetros, a Abadia de Sassovivo se ergue sobre um esporão rochoso recortado por bosques. O claustro românico, com uma filigrana de colunetas e arcos, é um refúgio de silêncio e luz. Em Pale, as cascatas do Menotre criam poços de água verdejante em meio a trilhas, e o eremitério de Santa Maria Giacobbe, encravado no alto da rocha, guarda afrescos devocionais e uma vista que recompensa a subida. Para os amantes da vida ao ar livre, o Parque Regional de Colfiorito é um paraíso de pântanos e aves migratórias, além de lar da famosa batata vermelha com IGP, ingrediente onipresente nas cozinhas locais.E que cozinhas. Uma viagem para Foligno é também uma viagem ao sabor da Úmbria. Nas osterias, a mesa chega com bruschette perfumadas de azeite DOP, embutidos de norcineria, queijos pecorino, trufas negras que salpicam os strangozzi e um repertório de sopas de leguminosas de terroir. O doce mais emblemático é a rocciata, uma espiral de massa fina recheada com maçãs, nozes, passas e especiarias, parente distante do strudel alpino, mas com alma umbra. No copo, a vizinha Montefalco oferece vinhos que viraram emblema: o Sagrantino, tinto de grande estrutura, e o Montefalco Rosso, mais acessível e convivial. Há ainda brancos de Grechetto e Trebbiano Spoletino, ótimos parceiros para queijos e entradas. Em setembro, quando a cidade vira capital dos primeiros pratos, é impossível resistir às degustações espalhadas pelas praças.O clima, continental moderado, favorece visitas ao longo de todo o ano. A primavera chega com campos floridos e temperaturas amenas, perfeitas para explorar o centro a pé e fazer bate-voltas a Assis, Spello e Bevagna. O verão pode ser quente na planície, com dias de sol e noites festivas, enquanto o outono traz cores douradas aos vinhedos e uma agenda cultural rica. No inverno, as manhãs podem ser frias e nevoentas, mas a vida segue nas cafeterias e mercados, com aquele ritmo de cidade que se pertence. Para muitos, a melhor época para uma viagem para Foligno é justamente quando os eventos se somam ao clima confortável, entre maio e junho e em setembro.Talvez a maior singularidade esteja no equilíbrio entre antigo e novo. Os bombardeios da Segunda Guerra deixaram cicatrizes, e boa parte do tecido urbano foi reconstruída, sem apagar as memórias medievais e renascentistas. O resultado é um centro histórico vivo, com serviços, lojas e ciclovias, fácil de percorrer e de habitar, onde um museu de afrescos pode estar a poucos passos de um ateliê contemporâneo. Isso também faz do destino uma base prática para quem quer explorar a Úmbria de trem, sem depender de carro. Ao final do dia, voltar para uma hospedagem em palácios reformados ou para um agriturismo nos arredores, entre vinhedos e campos de girassóis, completa a experiência.Os moradores, orgulhosos de suas tradições, recebem com naturalidade quem chega. A conversa começa com um “buongiorno”, passa por recomendações de trattorias e termina, quem sabe, com um convite para assistir a um ensaio dos figurantes da Quintana. É esse senso de comunidade, aliado a um patrimônio cultural consistente e a uma gastronomia honesta, que transforma uma simples viagem para Foligno em lembrança duradoura. Se a Úmbria é a alma da Itália, aqui ela aparece sem filtros: humana, saborosa e serenamente bela.Deixe-se levar pelas ruas planas, pelas praças que se abrem como salas de estar, pelos sinos que marcam o tempo. Entre em igrejas pequenas, suba à abadia, escute um concerto, prove um sagrantino, repita a rocciata. E, ao partir, leve a certeza de que voltar será inevitável, porque uma viagem para Foligno é daquelas que continuam dentro da gente muito depois de o trem já ter cruzado o vale.
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Qual a melhor época do ano para visitar Foligno?
Foligno, localizada na região central da Itália, é uma encantadora cidade com um clima mediterrâneo que se caracteriza por verões quentes e secos, e invernos suaves e úmidos. A melhor época para visitar Foligno é durante a primavera e o outono, quando as temperaturas são mais amenas e a cidade se mostra em toda a sua plenitude. Durante essas estações, os dias são ensolarados e agradáveis, ideais para explorar os tesouros culturais e históricos da região.No verão, Foligno pode ser bastante quente, com temperaturas que podem ultrapassar os 30°C, o que pode tornar as atividades ao ar livre um pouco cansativas. Se decidir visitar Foligno durante o verão, é importante se proteger do sol e se manter hidratado. No inverno, as temperaturas raramente caem abaixo de 0°C, mas é possível encontrar chuvas frequentes, o que pode tornar a experiência um pouco menos agradável para quem prefere um clima mais estável.Durante a primavera e o outono, além do clima mais ameno, você poderá desfrutar de eventos culturais e festivais locais, que trazem ainda mais vida e animação às ruas de Foligno. A cidade conta com uma rica história e arquitetura, com destaque para a Catedral de São Feliciano, o Palazzo Trinci e as antigas muralhas que cercam o centro histórico.Independentemente da época do ano escolhida para visitar Foligno, prepare-se para se encantar com a hospitalidade dos moradores locais, a gastronomia italiana autêntica e as paisagens deslumbrantes que a região oferece. Certifique-se de incluir Foligno em seu roteiro quando explorar a região da Úmbria, pois sem dúvida será uma experiência memorável e enriquecedora.
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Conheça mais sobre a gastronomia de Foligno.
Sugestões de roteiros para aproveitar o melhor de Foligno.
Roteiro Essencial de 2 diasDia 1 Comece seu roteiro em Foligno pelo coração da cidade, a ampla Piazza della Repubblica, onde o ritmo é ditado pelo vai e vem dos moradores e a arquitetura revela séculos de história. Entre na Catedral de San Feliciano, dedicada ao padroeiro local, para observar as formas românicas e os detalhes barrocos incluídos ao longo do tempo. Ao lado, o elegante Palazzo Trinci guarda um museu que percorre da arqueologia à arte medieval e renascentista, com salões de afrescos que contam a ambição e o refinamento das antigas famílias locais. Reserve tempo para caminhar sem pressa pelas salas: a narrativa das obras faz mais sentido quando conectada ao ambiente urbano que você verá lá fora.Siga para o Oratório della Nunziatella para contemplar o afresco do Batismo de Cristo, obra de Perugino, um dos mestres da pintura da Úmbria. A poucos minutos, a singela Santa Maria Infraportas, uma das igrejas mais antigas da cidade, convida a uma pausa silenciosa sob afrescos que sobreviveram aos séculos. Para o almoço, sente-se em uma osteria do centro histórico e peça um prato de strangozzi (massa típica) com trufas negras quando em temporada, acompanhando com um branco Grechetto ou um perfumado Trebbiano Spoletino.À tarde, caminhe pelo comércio local, visite pequenas galerias e, se desejar um momento contemplativo, procure os jardins próximos às antigas muralhas para descansar. Termine o dia com um aperitivo na praça — uma taça de Sagrantino di Montefalco é perfeita — e um jantar com embutidos de norcineria, cordeiro ou a crocante porchetta. Se estiver em época de Giostra della Quintana (junho e setembro), informe-se sobre desfiles e tabernas históricas: a cidade mergulha na atmosfera barroca e vale ajustar o seu roteiro em Foligno para viver esse clima.Dia 2 Pela manhã, pegue um táxi ou ônibus curto até a Abbazia di Sassovivo, um mosteiro beneditino encravado entre bosques, famoso pelo seu claustro em mármore com coluninhas entrelaçadas e vista para o vale. É um passeio sereno, ideal para quem busca natureza e história em equilíbrio. De volta ao centro, visite o Palazzo Orfini – Casa della Stampa, ligado à primeira impressão da obra de Dante em 1472, um capítulo precioso do legado tipográfico italiano. Para o almoço, prove uma rocciata, doce em espiral com maçãs e frutos secos, e um café sob os pórticos, vendo a vida passar.À tarde, descubra o Centro Italiano Arte Contemporanea (CIAC), que frequentemente acolhe mostras relevantes e projetos de artistas italianos. Dependendo do período, é possível ver instalações de grande impacto, sinal de como Foligno integra tradição e vanguarda. Passe pelo antigo Auditorium San Domenico, hoje palco de concertos e eventos culturais. Antes do jantar, procure uma enoteca para degustação guiada de rótulos de Montefalco (DOC e DOCG) e, se desejar levar um sabor da Úmbria para casa, visite as lojas de azeite e queijos locais. Feche o dia em uma trattoria, mantendo o ritmo desacelerado: o charme deste roteiro em Foligno está justamente no tempo dedicado aos detalhes.Roteiro Compacto de 1 diaDia 1 Para um roteiro em Foligno quando o tempo é curto, concentre-se no essencial e caminhe sempre a pé. Comece cedo na Piazza della Repubblica, entre na Catedral de San Feliciano e siga diretamente ao Palazzo Trinci. Reserve pelo menos uma hora e meia para o palácio, garantindo que os afrescos e o núcleo museológico tenham espaço para respirar. Em seguida, passe no Oratório della Nunziatella para ver o Perugino e, se possível, entre na Santa Maria Infraportas. O almoço pode ser em uma osteria próxima, com umbricelli ao ragu de caça e uma taça de tinto Rosso di Montefalco.À tarde, escolha entre duas vertentes: se prefere arte contemporânea, vá ao CIAC; se prefere contemplação, opte por uma caminhada leve pelas margens do rio e pelos jardins da cidade. Termine com um gelato artesanal e um aperitivo na praça, observando a luz suave do entardecer sobre as fachadas. Mesmo em um dia, este roteiro em Foligno oferece um recorte sólido de história, arte e gastronomia.Roteiro Estendido de 4 diasDia 1 Siga o ritmo do roteiro essencial, dedicando-se ao centro histórico: Piazza della Repubblica, Catedral, Palazzo Trinci, Oratório della Nunziatella e Santa Maria Infraportas, com pausa generosa para o almoço e café. Aproveite para notar como os materiais — pedra, tijolo e mármore — dialogam em camadas de tempo. Jante com calma, provando pratos com cogumelos, trufas ou cordeiro.Dia 2 Manhã na Abbazia di Sassovivo, respirando ar de montanha e silêncio monástico. Na volta, almoce no centro e visite o Palazzo Orfini – Casa della Stampa. À tarde, vá ao CIAC e, se houver programação, considere um concerto no Auditorium San Domenico. A noite pode ser dedicada a uma experiência gastronômica mais demorada, com harmonização de vinhos — peça orientação ao sommelier para explorar o Sagrantino e suas variações.Dia 3 Explore os arredores, começando por Bevagna, a poucos quilômetros, com seu traçado medieval e praças que parecem cenário de filme. Dá para chegar de ônibus, táxi ou bicicleta, aproveitando trechos da ciclovia local. Sente-se na praça principal para um café e observe a vida provinciana. Siga para Montefalco, a “varanda da Úmbria”, para uma tarde de degustações em vinícolas e vistas panorâmicas do vale. Reserve com antecedência as visitas às cantinas, especialmente em alta temporada. Volte a Foligno ao entardecer para um jantar leve; depois de um dia de vinhos, uma tábua de queijos e salumi com pão local e azeite novo é perfeita.Dia 4 Dedique o dia à natureza e a pequenas joias da região. Pela manhã, visite Rasiglia, aldeia famosa por suas águas límpidas, canais e moinhos — um passeio fotogênico e refrescante, a cerca de meia hora de carro. Se preferir um mix de arte e natureza, substitua por uma ida a Spello, a curta distância de trem, com ruelas floridas e vistas para os olivais. Em qualquer uma das escolhas, planeje um almoço simples e saboroso, valorizando o azeite local e as verduras de temporada. Retorne a Foligno no meio da tarde para as últimas compras, incluindo a rocciata para levar. Feche o roteiro em Foligno com um jantar celebrando o que a região tem de melhor: pratos de caça, massas artesanais e vinhos estruturados.Dicas práticas para todos os perfis - Foligno é um excelente ponto-base na Úmbria, com estação ferroviária bem conectada a Perugia, Assis e Spoleto. Para os arredores, o carro agiliza, mas ônibus e táxi resolvem trechos curtos. - As atrações do centro ficam próximas; o melhor deslocamento é a pé. Para quem ama pedalar, há rotas suaves pelo vale que conectam Foligno a cidades vizinhas. - Em igrejas e oratórios, vista-se com discrição, cobrindo ombros e joelhos. - Alguns museus podem ter pausa no horário de almoço; confira os horários oficiais e, em alta temporada, compre ingressos com antecedência. - Durante a Giostra della Quintana, reserve hospedagem e restaurantes com antecedência e ajuste o seu roteiro em Foligno para pegar desfiles e tabernas históricas.Seja no essencial de dois dias, no passeio compacto ou no mergulho de quatro dias com arredores, um roteiro em Foligno bem planejado equilibra arte renascentista, tradições medievais, vinhos de caráter e paisagens tranquilas. A cidade recompensa quem desacelera, observa os detalhes e saboreia cada etapa.
Resposta obtida através de Inteligência Artificial.
Quais são os sites oficiais da cidade?